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ÁGUA

 
 
DOENÇAS NA ÁGUA 
  
“A água de má qualidade interfere em todo processo produtivo de frutas e seus efeitos podem chegar até o consumidor. Para evitar esse transtorno, pesquisadores e produtores criam alternativas para lavoura mais saudável.”
Carmem Moraes
 
A qualidade da água tem papel fundamental na fruticultura. Ela é um meio de transmissão de doenças em todas as etapas do processo de produção. Por isso, o produtor deve ficar atento às contaminações dos mananciais de água, pois elas podem comprometer a qualidade da água usada para irrigação e nos procedimentos pós-colheita no packing house. “A água deve estar adequada às condições sanitárias para não transferir contaminantes, de origem física, química e principalmente biológica (microrganismos) às frutas. A utilização de água de má qualidade na produção de frutas pode prejudicar tanto o seu desenvolvimento quanto por em risco a saúde do consumidor, especialmente nos casos de frutas ingeridas in natura”, explica o pesquisador da Unicamp, José Euclides Paterniani, especialista em qualidade da água.

O produtor pode utilizar qualquer fonte de água para a irrigação. Mananciais superficiais (rios, lagos e reservatórios) tem qualidades distintas de acordo com a água que recebem, principalmente os rios. Já lagos e reservatórios têm geralmente uma água com qualidade mais constante e contam com a possibilidade de sedimentação de impurezas, principalmente de origem física. São mais suscetíveis, porém, à proliferação de algas, se houver uma contaminação por matéria orgânica. O agricultor deve ter o cuidado de providenciar uma análise, antes de usar a água na sua propriedade, “para conhecer as características qualitativas e quantitativas desta fonte”, recomenda Paterniani. Para ele, “água da torneira é normalmente a de melhor qualidade, pois passou por processo de tratamento, porém tem um custo elevado” e a maioria das propriedades rurais não tem acesso à água tratada devido a localização.
 
 
CONHECER PARA USAR
 
Na zona rural, muitas vezes, a falta de água tratada e esgoto canalizado são grandes problemas. Os dejetos humanos são jogados diretamente nas chamadas “fossas negras”, que não são mais do que buracos abertos no solo. Por isso, o manejo da água, em qualquer cultura, deve ser feito sempre com muito cuidado, principalmente no que se refere à qualidade da água, a fim de evitar ou minimizar qualquer possibilidade de transmissão de doenças vindas de um ambiente externo (água contaminada com esgoto doméstico), bem como no próprio ambiente de cultivo (contaminação por uma planta doente). “O importante é conhecer sempre as características qualitativas da água a ser usada e adotar técnicas de tratamento, desinfecção, se for o caso, como forma de prevenção”, alerta Paterniani. Segundo ele, lavar uma fruta no packing house com água contaminada pode comprometer a qualidade final do produto, também no que diz respeito a sua durabilidade. Além disso, “é sabido que alguns microrganismos patogênicos de vida aquática podem sobreviver por cerca de trinta dias em frutas e vegetais, podendo transmitir doenças ao ser humano, mesmo após passar pelas prateleiras de feiras e supermercados”, acrescenta.
Se não houver controle, o esgoto não tratado pode resultar na contaminação do lençol freático e na transmissão de doenças para as frutas e legumes e, conseqüentemente, para o ser humano. O pesquisador da Embrapa, Antônio Pereira Novaes, preocupado com esse problema, criou um sistema chamado fossa séptica biodigestora. Essa fossa recebe o esgoto, canalizado direto do vaso sanitário e o transforma em adubo orgânico, pelo processo de biodigestão. O produtor que instalar o sistema, composto por quatro caixas d’água interligadas e enterradas no solo, precisa apenas depositar esterco de vaca fresco, diluído em água, uma vez ao mês.“Esse procedimento garante que os microorganismos do esterco digiram os restos de alimento das fezes e, desta forma, impeçam a proliferação de doenças, já que o germe patogênico não consegue sobreviver e se reproduzir”, explica Novaes. O que resta deste tratamento pode ser usado como adubo. “Impede-se, assim, a contaminação dessa água, que, se for usada na produção das frutas, pode infectá-las”, resume Novaes. Com a tecnologia, o esgoto não é despejado diretamente no solo e, sim, aproveitado, deixando o lençol freático, as plantações e os poços caseiros livres de microorganismos indesejados.
 
EXEMPLO BEM SUCEDIDO
 
O manejo que o fruticultor deve fazer na propriedade precisa atender às suas necessidades e as da produção. O segredo, para Paterniani, “é conseguir utilizar a água dentro da propriedade seguindo o princípio da sustentabilidade, ou seja, utilizar água de forma racional, sem desperdício e sem poluir ou contaminar com produtos usados durante o manejo”. É isso o que faz o produtor de macadâmia, em Jaboticabal (SP), Aleudo Coelho Santana. Ele foi a “cobaia” do sistema de fossa séptica biodigestora. “Eu já estava atrás de uma alternativa para o esgoto da minha fazenda, quando o pessoal da Casa da Agricultura sugeriu que conversasse com o pesquisador Novaes sobre esse projeto que, na época, ele estava desenvolvendo na Embrapa”, contou Santana. O projeto foi instalado em caráter experimental, em 2001, na Fazendinha Belo Horizonte e, segundo o produtor, “deu resultados esplêndidos”. Mensalmente, ele coleta 2 mil litros de adubo, que, como ele ressalta, não tem cheiro. “O pesquisador Novaes conseguiu uma coisa maravilhosa, transformar um problema em lucro”, elogia Santana.
Novaes acrescenta que “o biodigestor produz até 4,5 toneladas de adubo por ano, gerando uma enorme economia”. A fossa é uma solução barata, pois o custo para implantação do sistema é cerca de R$1 mil, segundo dados do produtor Aleudo. Com ela, é possível, ao mesmo tempo, ter saneamento básico na zona rural, adubo orgânico e efluentes isentos de germes patogênicos para o homem. Como incentivo, as Casas da Agricultura do Estado de São Paulo oferecem financiamento, por meio do Programa Bacias Hidrográficas da Cati, para os produtores interessados em instalar a fossa séptica biodigestora em suas propriedades.
José Euclides Paterninani lembra que há outras formas de contaminar o lençol freático e provocar alterações nas propriedades físicas do solo, além do esgoto. Uma delas é utilizar água em excesso, pois “pode lixiviar (lavar) o solo e retirar desse alguns nutrientes importantes, que são levados às camadas mais profundas do solo, dificultando a absorção por parte das plantas. Por isso, as características do solo devem ser conhecidas quando se pretende fazer a irrigação”, esclarece.
Existem técnicas de tratamento de água e técnicas de conservação de mananciais e fontes. Uma delas, recomendada por especialistas para preservação e conservação da qualidade da água, é plantar árvores, de preferência espécies nativas da região, próximas das suas margens, recompondo a mata ciliar. O produtor Aleudo conta que “há mais de 35 anos está repondo a Mata Ciliar de sua fazenda e já se aproxima dos 20% exigidos pela Lei de Reserva Legal”. Ele acredita que “o meio ambiente está acima do lucro” e, para ele, “é um grande prazer poder ver as árvores crescendo”. “Essa prática reduz a erosão das margens de mananciais, bem como o aporte de sedimentos e agroquímicos por meio de chuvas e água de drenagem de irrigação”, valorizou Paterniani.
Outra alternativa, sugerida pelo pesquisador da Unicamp, é tratar a água usada no packing house e reutilizá-la, após tratamento adequado, no próprio procedimento ou em outra atividade dentro da propriedade, reduzindo os custos sobre a água e os custos indiretos sobre os possíveis danos ambientais.
Apesar de não existir um órgão que fiscalize a qualidade da água para irrigação, há a fiscalização do produto final feita pelo PIF (Produção Integrada de Frutas), juntamente com o Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento e do Inmetro, que tem como objetivo a produção e obtenção de frutas com técnicas mais apropriadas e de melhor qualidade para atender aos mercados cada vez mais exigentes. Há também indicadores, por meio de parâmetros qualitativos que, uma vez seguidos, minimizam os riscos decorrentes do uso de água de má qualidade. Se tomados os devidos cuidados, o produtor terá excelentes resultados, que, segundo Paterniani seriam: a “redução dos riscos de entupimento de gotejadores na irrigação localizada; redução das perdas pela propagação de doenças específicas de cada cultura; redução da contaminação da cultura irrigada e/ou lavada no packing house e, finalmente, a redução dos riscos à saúde do consumidor”.
***
Matéria retirada da Revista Frutas e Derivados
Site: http://www.ibraf.org.br/revista/revista.asp
 
 
Data Edição: 06/08/07   
Fonte: Revista Frutas e Derivados   
 

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RECEITAS SEM GLÚTEN

   RECEITAS SEM GLÚTEN, que são resultado de pesquisadas feitas por PAULA SANTOS.
RECEITAS DE FARINHA PREPARADA
FARINHA PREPARADA I
1 kg de creme de arroz
330g de fécula de batata
165 g de araruta
FARINHA PREPARADA II
3 xíc de creme de arroz
1 xíc de fécula de batata
1/2 xíc de polvilho doce
FARINHA PREPARADA III
2 xíc de creme de arroz
3/4 xíc de fécula de batata
1/4 xíc de polvilho doce.
COOKIES DE PASTA DE AMENDOIM  E NOZES
 
A receita rende 20 cookies e irás precisar de:
4 colheres de sopa de manteiga sem sal, soft, portanto, tire da geladeira uma meia hora antes de preparar.
¾ xíc de pasta de amendoim
1 ovo grande
½ xíc de açúcar mascavo
¼ xic de farinha de arroz integral
Uma pitada de sal
¼ de colher de chá de fermento em pó sem glúten
½ xícara de gotas de chocolate amargo ( 60% cacau)
½ xícara de nozes picadas
Pré-aqueça o forno para 180ºC e forre uma forma com papel manteiga.
Usando uma colher de madeira, bata a manteiga até ela ficar cremosa. Acrescente a pasta de amendoim e o ovo. Adicione também o açúcar mascavo, farinha de arroz integral, sal, fermento em pó e mexa bem.
Acrescente o chocolate e as nozes picadas. A massa estará soft e pastosa. Com uma colher de sopa vá colocando a massa na forma com papel manteiga deixando 3-4 cm de distância um do outro.
Leve para assar até ficarem dourados por cerca de 12 a 15 minutos. Retire e deixe esfriar na forma por 5 minutos, trasnferindo depois para uma grade até esfriarem por completo.
Tabule de Quinua
Ingredientes:
 
1 xícara (chá) de quinua em grão
2 xícaras (chá) de água para cozinhar a quinua
1 tomate médio (de preferência orgânico), cortado em cubinhos
½ pepino cortado em cubinhos
1 cebola média picada
1 dente de alho grande picado
3 colheres (sopa) de salsinha picada
2 colheres (sopa) de hortelã picada
Suco de ½ limão
2 colheres (sopa) de azeite de oliva extra-virgem
1 colher (chá) de sal marinho
 
Preparo:
 
Cozinhe a quinua, em fogo médio, por 25 minutos, com a panela parcialmente tampada, até a água secar. Transfira a quinua para uma tigela e deixe esfriar. Misture todos os outros ingredientes à quinua. Mexa bem e leve à geladeira.
 
Fonte:
 
Bruna Murta – Nutricionista Mundo Verde.
 
 
 
Pão sem glúten – Fenando Villas Boas
 
Este pão dourado e crocante tem uma textura densa, úmida e deliciosa. Os ingredientes são fáceis de encontrar em lojas de produtos naturais, e a receita é muito simples. O fermento biológico confere um sabor tradicional, enquanto o bicarbonato de sódio e o creme tártaro ajudam no crescimento da massa.
Ingredientes para: 1 pão (cerca de 15 fatias)
200 g de farinha de arroz integral
200 g de fécula de batata
100 g de farinha de soja
1 colher de chá de sal
1 envelope de fermento biológico seco instantâneo, cerca de 7 g
1 1/2 colher de chá de mel
1 colher de chá de azeite de oliva extra virgem
400 ml de água quente (na qual se consegue mergulhar o dedo mínimo e contar até 10)
1 colher de chá de bicarbonato de sódio
2 colheres de chá de creme tártaro
Tempo de preparo: 10 minutos, mais cerca de 30 minutos para o crescimento
Tempo de cozimento: 25-30 minutos
Modo de preparo:
Numa tigela grande, peneire as farinhas de arroz e de soja, a fécula de batata e o sal. Retire cerca de um quarto da mistura e reserve. Acrescente o fermento e faça um buraco no centro da farinha.
Nesse buraco, adicione o mel, o azeite e a água quente. Misture os ingredientes secos com os líquidos, a fim de obter uma massa homogênea e espessa.
Cubra a tigela com filme plástico e deixe-a num local aquecido por 30 minutos para ativar o fermento. Próximo ao fim desse tempo, pré aqueça o forno a 200°C.
Junte o bicarbonato de sódio e o creme tártaro à mistura de farinhas reservada e peneire-a sobre a massa levedada. Misture tudo delicadamente. A massa deve parecer espumante. Transfira-a para uma fôrma de pão ante aderente, bem untada, com capacidade para 900 g.
Asse por 25 a 30 minutos ou até ficar firme, crocante e dourado. Desenforme-o sobre uma grade metálica para esfriar. Este pão se conserva por até 2 dias e é muito gostoso torrado.
 
 
Bolo de Caneca sem glúten
(para microondas)
Ingredientes
1 ovo pequeno
4 colheres (sopa) de leite ou leite de coco
3 colheres (sopa) de óleo
2 colheres (sopa) rasas de chocolate em pó
4 colheres (sopa) rasas de açúcar
4 colheres (sopa) rasas de creme de arroz
1 colher (café) de fermento em pó
 Modo de Preparo:
Coloque o ovo na caneca e bata bem com garfo.
Acrescente o óleo, o açúcar, o leite, o chocolate e bata mais.
Acrescente o creme de arroz e o fermento e mexa delicadamente até incorporar.
Leve por 3 minutos no microondas na potência máxima.
Calda:
Ingredientes:
2 colheres (sopa) de leite ou leite de coco
1 colher (chá) de manteiga
1 ou 2 colheres (sopa) rasas de açúcar
3 colheres (sopa) rasas de chocolate em pó
 Modo de Preparo:
Misture tudo e coloque por 30 segundos no microondas na potência máxima
Coloque no bolo  ainda quente.
 Dicas Importantes:
* Dimensões desta caneca:
9,5 de coprimento (altura)
8,5 de diâmetro (largura da boca da caneca)
Capacidade de 300ml
 Se o bolo ficar duro depois que esfriar um pouco, tente diminuir na receita a quantidade de creme de arroz e chocolate.
 
Pão na caneca :
Pão de Microondas sem glúten – Nutricionista Elenise Corbari 
 
Esta é uma adaptação da já tradicional receita de Bolo de Caneca para microondas. Teste a receita e a adapte ao seu microondas. Se o pão ficar muito duro diminua o tempo para 2 minutos, observe a quantidade de creme de arroz ou aumente a quantidade de líquidos. Cuidado com as medidas: a colher rasa de creme de arroz deve ser realmente RASA e não exagere no fermento, para evitar que a massa entorne da caneca.
Ingredientes:
1 ovo
1 colher (chá) de azeite ou óleo
4 colheres (sopa) de leite ou leite de soja
4 colheres (sopa) rasas de creme de arroz ou farinha de milho fina
1 colher (chá) rasa fermento em pó
Sal a gosto
 
Opcional: coloque pedaços de presunto, queijo, cenoura ralada; tempere com orégano, cheiro verde, etc. O pão pode ser feito com açúcar e levar passas, frutas cristalizadas, banana amassada, etc.
Modo de preparo: Misturar bem todos os ingredientes, dentro de uma caneca com capacidade mínima de 300ml. Colocar no microondas por 3 minutos, em potência máxima. Pode ser que fique com aparência de que não assou, mas é assim mesmo. Estará assado e pronto para ser retirado da caneca e fatiado.
 
 Pão de Quinua Germinada sem glúten:   Regina Racco
  Ingredientes:
 
3 colheres ( de sopa ) de Quinua em grão
1 colher ( de sopa ) de Sementes de linhaça
3 a 4 colheres ( de sopa ) de farinha de arroz ou creme de arroz
1/2 ( meia ) colher ( de sopa ) de leite em pó  – opcional
1/2 ( meia ) colher ( de café ) de fermento para bolo
sal a gosto
água filtrada
  Modo de fazer:
É rápido e feito na frigideira. Coloque à noite  para germinar, 3 colheres de sopa de quinua em sementes e uma colher de semente de linhaça, cubra com água. Na manhã seguinte, acrescente 4 a 5 colheres de sopa de farinha de arroz, meia colher de sopa de leite em pó, meia colherzinha de café de fermento em pó (para bolo) e sal a gosto. (Note que não leva nem gordura nem ovo).
Faça uma massa resistente mas não dura, colocando água até a consistência desejada, como um mingau grosso. Coloque a massa em frigideira de teflon (se necessário, unte ligeiramente) e tampe (fogo baixo). Ao dourar em baixo, vire a massa e espere dourar do outro lado, já sem a tampa. A aparência é de um pãozinho integral. Isso leva de 5 a 6 minutos . Coloque por cima requeijão, tahini, mel, ou o que preferir.
 
Opcional: Se desejar variar o sabor ao colocar a massa na frigideira, cubra com sementes de gergelin ou queijo ralado.
 
 Receita gentilmente cedida por Regina Racco – www.gluteneobesidade.com.br
 
 Torta Delícia
Para facilitar o preparo, vamos ensinar a fazer a torta em 4 etapas:
1. Calda de coco
1 xícara de água
1 xícara de açúcar
Um pacote de coco em flocos
Misture a água e o açúcar e deixe ferver um pouco para formar uma calda fina. Acrescente o coco. Deixe no fogo baixo por mais alguns minutos e estará pronta a calda. Deixe esfriar.
2. Creme
2 copos (250 ml) de leite com baixo teor de lactose
1 gema
2 colheres (sopa) de amido de milho
1 envelope de açúcar de baunilha ( usar ½ envelope neste creme e o restante na merengada)
4 colheres (sopa) rasas de açúcar
Bata a gema com o açúcar e o açúcar de baunilha e acrescente um pouco do leite para bater bem, formando uma gemada. Acrescente o amido de milho e continue batendo (com uma colher). Se necessário, ponha mais um pouquinho de leite. Coloque numa leiteira o restante do leite e, antes de ferver, acrescente a gemada e vá mexendo sempre para não embolar. Quando ferver, está pronto. Deixe esfriar, batendo com uma colher de pau para não ficar com nata na superfície.
3. Pão-de-ló
3 colheres (sopa) de fécula de batata
3 colheres (sopa) de açúcar
3 gemas
6 colheres (sopa) de leite com baixo teor de lactose
1 colher ( sopa) de fermento em pó
Coloque numa vasilha a fécula, o açúcar e misture bem. Depois acrescente as gemas e, aos poucos, o leite. Misture bem e acrescente o fermento, sem bater.
Unte com margarina um refratário retangular (40×20 cm) e coloque em seguida a massa do pão-de-ló. Coloque no forno médio pré-aquecido. Deixe uns 10 minutos, teste com um palito. Não deixe tempo demais para não ressecar, já que é uma camada bem fina de massa. Retire do fogo e fure com palito. Cubra com a calda de coco e coloque o creme por cima.
4. Merengada
3 claras
6 colheres (sopa) açúcar
Raspas de limão
Bata as 3 claras na batedeira, de modo a ficarem bem firmes, em neve. Acrescente as colheres de açúcar e o restante do açúcar de baunilha e bata bem. Quando a merengada estiver bem firme, acrescente um pouquinho de raspas de limão ou laranja. Cubra a torta com o merengue. Coloque no forno médio novamente, até ficar levemente dourado. Deixe esfriar e coloque no refrigerador para gelar.
 
Bolo para a Mamãe
 Ingredientes:
100 g de manteiga sem sal
1 pitada de sal
50g de queijo ralado
2 xícaras (chá) de açúcar
3 gemas (claras em neve)
1 xícara (chá) de amido de milho
2 xícaras (chá) de creme de arroz
1 colher (sopa) de fermento em pó
200ml de leite
 
Modo de preparo: 
Na batedeira, coloque a manteiga, o sal e o queijo ralado e bata até formar um creme. Adicione o açúcar em colheradas e vá juntando as gemas uma a uma. Reserve.
Em uma tigela misture o amido, o creme de arroz e o fermento e vá despejando o creme reservado, batendo com um fouet, alternando com o leite até abrir bolhas na massa.
Agregue as claras batidas em neve delicadamente e coloque em forma de 26 cms de diâmetro, untada e forrada com papel manteiga também untado.
Leve ao forno médio para assar.
Depois de frio, corte e recheie, cubra com chantily e decore com morangos inteiros
 
Recheio:
3 colheres (sopa) de amido de milho
300ml de leite
2 latas de leite condensado
4 gemas
1 lata de creme de leite sem o soro
3 xícaras (chá) de morangos fatiados
 
Dissolva o amido no leite, junte o leite condensado e as gemas e leve ao fogo sempre mexendo até se tornar ponto de brigadeiro mole. Adicione o creme de leite, mexa e deixe esfriar.
Se desejar molhe a massa com uma caldinha, antes de colocar o recheio.
 
Rendimento:                20 porções
Tempo de preparo:      1 hora e vinte minutos
Fácil
(Receita desenvolvida por Margarida Nunes Bento)
 
Pão de  Arroz para máquina de pão
 sem glúten e sem lactose Raquel Benati
 
300 ml de arroz cozido 
300 ml de água ( se precisar use mais um pouco )
2 ovos ( retirar a pele da gema )
2 colheres de sopa de óleo
1 colher de chá de Emustab
Bata todos os ingredientes no liquidificador por 1 minuto ou mais ( é preciso bater esse tempo para que o Emustab  funcione. ).
Despeje esse creme na forma já com a hélice encaixada e depois coloque os ingredientes secos:
400 gr de fécula de batata ( 2 caixas de fécula )
2 colheres de sopa de açúcar
2 colheres de chá de sal
3 colheres de sopa de linhaça
3 colheres de chá de fermento biológico seco
Usar o ciclo básico. Ajude a máquina a misturar os ingredientes usando uma espátural de madeira. Verifique se a quantidade de água foi suficiente . A massa deve parecer com massa de bolo, mais líquida, para que a máquina possa misturá-la.Depois feche a tampa e deixe que maquina continue trabalhando sozinha.  Em  1h e 45m seu pão estará pronto. Depois que esfriar corte em fatias e guarde no congelador. Para servir, aqueça na torradeira ou forno .
 
  Bolo de Maçã  e Canela Yeda Benatti
                                                 
Ingredientes:
3 maçãs
3 ovos ( retirar a pele da gema )
2 xic de açúcar ( pode ser o cristal )
2 xic de farinha preparada sem glúten
1/2 xic de óleo
1 colher de chá de canela em pó
1 colher de sopa rasa de pó Royal
3 colheres de sopa de uva-passa
 
Descascar as maçãs, retirar as sementes. Colocar as cascas no liquidificador com o óleo e os ovos e bater. Despejar numa vasilha e misturas as maçãs picadas em pedaços bem pequenos com o açúcar e a farinha. Colocar as passas, a canela e misturar bem. Colocar o fermento .  Despejar  numa forma e polvilhar por cima 2 colheres de coco seco misturada com 1 colher de chá de açúcar e castanhas do Pará fatiadas ou castanhas de caju trituradas.
 
Farinha preparada
3 xic de creme de arroz
1 xic de fécula de batata
½ xic de polvilho doce
 
Bolinho de Chuva sem glúten, sem lactose e sem ovo
Jhanaína Crossa da Silva
Ingredientes
-3/4 xícara de farinha de arroz
-2/4 xícara de farinha de soja
-1 xícara de leite de soja (preparo com 2 colheres de leite
em pó para um copo de água)
-1 xícara de açúcar mascavo
-1 colher (sopa) de liga neutra (liga para sorvete)
Modo de Preparo
Misture todos os ingredientes pela ordem acima e frite em óleo bem quente
site do Programa Mais Você – Ana Maria Braga
 
Pudim de Creme de Chocolate
 Ingredientes
– 4 potes de creme de chocolate (440 g no total) – tipo Danette
– 1 lata de leite condensado
– 3 colheres (sopa) de chocolate em pó
– 1 colher (sopa) de margarina derretida
– 6 gemas
Ganache branco com raspas de limão:
– 80 ml de creme de leite fresco
– raspas de 1/2 limão
– 100 g de chocolate branco ralado ou picado
 
Modo de Preparo
 
1 – Numa tigela misture vigorosamente com o auxilio de um batedor de arame o creme de chocolate, o leite condensado, o chocolate em pó, a margarina derretida e as gemas. 2 – Numa fôrma para pudim pequena e untada, despeje a mistura e leve ao forno pré-aquecido a 250 graus, em banho-maria por 50 minutos coberto com papel alumínio. 3 – Retire do forno e deixe esfriar. Para desenformar, esquente levemente o fundo da fôrma e passe uma espátula por toda a lateral. 4 – Regue com ganache branco com raspas de limão. Ganache branco com raspas de limão: Numa panela em fogo médio, aqueça o creme de leite fresco até ferver, junte as raspas de limão e o chocolate branco ralado ou picado. Retire imediatamente do fogo e mexa até dissolver todo o chocolate. Espere esfriar para usar.
 
Programa MAIS VOCÊ ( Rede Globo ) – ANA MARIA BRAGA
 
Receitas diet adaptadas ou pesquisadas em sites especializados por
Alessandra Benati
 Torta de Chocolate Preguiçosa
– 400 g de chocolate em pó sem glúten
– 300 g de manteiga
– 100 g de adoçante em pó para forno e fogão
– 7 ovos inteiros
 
Modo de Preparo
1- Numa batedeira coloque o chocolate em pó, a manteiga e os ovos (um por vez até engrossar). Bata bem por 10 minutos. Por último, misture delicadamente o adoçante em pó. (Atenção! O adoçante não pode ser batido na batedeira).
2- Numa fôrma de alumínio redonda de fundo removível(26 cm de diâmetro X 4 cm de altura) coloque 2 colheres (sopa bem cheias) da mistura da batedeira e forre o fundo da fôrma. Leve para assar em forno pré-aquecido a 200 graus por 5 minutos. Retire a fôrma do forno e deixe esfriar completamente em temperatura ambiente.
3- Depois de esfriar complete a fôrma com a mistura que ficou na batedeira e alise bem a superfície. Leve para o freezer por 2 horas no mínimo.
Decore com folhas de hortelã e cerejas ou polvilhe chocolate em pó.
 
 
Bombons Prestígio
  Ingredientes:
– 1 lata de leite em pó desnatado
– 1 lata de achocolatado diet sem glúten
– 100g de coco ralado sem açúcar
– Leite desnatado
– Adoçante em pó para forno e fogão (a gosto)
 
Modo de fazer
 
– Misture o leite em pó, o chocolate e o coco ralado e umedeça com um pouquinho de leite desnatado (aproximadamente 1 colher de sopa), até dar ponto de enrolar. Coloque o adoçante aos poucos, até chegar no ponto em que desejar. Enrole e passe no coco ralado para decorar.
 
Dica: deixe um pouco do leite em pó separado para corrigir o ponto do bombom que pode ficar mole. Vá acrescentando aos pouquinhos até o ponto de enrolar.
 
 Mousse de pêssegos
 
 Ingredientes:
1 litro de iogurte diet, sabor pêssego
2 envelopes de gelatina incolor sem sabor
10 col. (sopa) água
300g de ricota amassada
100ml de leite desnatado
1 col. (sopa) de leite em pó desnatado
4 col. (sopa) de adoçante para forno e fogão
2 claras
Óleo para untar
3 metades de pêssego em calda diet
Modo de preparo:
Hidrate a gelatina com água, deixe repousar por 5 minutos e dissolva em banho-maria ou no microondas por 20 segundos.
Bata no liquidificador metade do iogurte, a ricota, o leite, o leite em pó, o adoçante e a gelatina dissolvida. Retire a mistura do liquidificador, misture o restante do iogurte e mexa bem.
Bata as claras em neve e misture-as delicadamente ao creme de iogurte. Coloque em uma fôrma levemente untada com óleo. Cubra com filme plástico e leve à geladeira até ficar firme.
Desenforme e sirva com os pêssegos em calda diet.
Informações Nutricionais:
Rendimento: 10 porções
Calorias por porção: 99 Kcal
Carboidratos: 9g
Proteínas: 10g
Gorduras: 2g
 
 Fonte: www.diabetesnoscuidamos.com.br
 
Compota de goiaba
 
 
Ingredientes:
1 Kg de goiaba vermelha
suco de 1 laranja
1 xícara (chá) de adoçante para forno e fogão
1 canela em pau
2 cravos-da-índia
Modo de preparo:
Corte as goiabas pela metade e retire a polpa. Reserve.
Junte o restante dos ingredientes em uma panela com 1 xícara de água. Leve ao fogo e deixe ferver até obter uma calda rala.
Acrescente as metades de goiaba e deixe cozinhar até que fiquem macias, porém sem desmanchar. Tire do fogo, deixe esfriar e passe para uma compoteira.
Informações Nutricionais:
Rendimento: 6 porções
Calorias por porção: 194 kcal
Proteínas: 2g
Carboidratos: 45g
Gorduras: 1g
 
Abacaxi Assado
 
 Ingredientes:
4 rodelas de abacaxi cortadas em fatias grossas
4 col. sopa de suco de abacaxi
1 pitada de canela em pó
1 pitada de cravo em pó
1 col. sopa de adoçante para forno e fogão
1 col. sopa de castanha de caju picada
Modo de preparo:
Coloque as rodelas de abacaxi em uma assadeira média. Em outro recipiente misture o suco, a canela, o cravo e o adoçante e regue as fatias de abacaxi, leve ao forno preaquecido por aproximadamente 10 minutos. Salpique a castanha de caju e sirva.
Informações Nutricionais:
Rendimento: 4 Porções
Calorias por porção: 103 Kcal
Carboidratos: 20g
Proteínas: 1g
Gorduras: 3g
 
Compota de mamão
 
Ingredientes:
1 mamão grande e firme
água
4 cravos
½ envelope de gelatina em pó sem sabor
2 colheres de sopa de adoçante em pó
 
Modo de preparo:
Descasque, retire as sementes e pique o mamão em cubos médios. Leve ao fogo com água (quantidade que cubra o mamão), os cravos e adoçante. Quando o mamão estiver macio, desligue o fogo e acrescente a gelatina previamente misturada com um pouco de água fria e dissolvida em banho-maria. Leve para gelar e sirva no dia seguinte.
Informações Nutricionais:
Rendimento: 10 porções
Calorias por porção: 59,22
Proteínas: 0,08g
Carboidratos: 14,5g
Gorduras: 0,1g
 
 Creme de Ameixas
 
 
Ingredientes:
1 xic. (chá) ameixas pretas secas
água
2 col. (sopa) adoçante para forno e fogão
3 xic. (chá) leite desnatado
3 gemas passadas pela peneira
5 col. (sopa) amido de milho
5 gotas de essência de baunilha
Modo de preparo:
Coloque as ameixas numa panela com água e deixe ferver por alguns minutos. Retire os caroços e leve novamente ao fogo junto com 1 col. (sopa) de adoçante e deixe engrossar um pouco, reserve.
Leve uma panela ao fogo com o leite, as gemas, o amido de milho, a essência de baunilha e 1 col. (sopa) de adoçante, mexa até engrossar.
Numa forma refratária ou numa taça grande, alterne camadas de creme de baunilha e creme de ameixa até terminarem. Conserve na geladeira até a hora de servir.
Informações Nutricionais:
Rendimento: 7 porções
Calorias por porção: 125 Kcal
Calorias: 125 Kcal
Proteinas: 5g
Carboidratos: 5g
Gorduras: 10g
 
Curau
 
 
Ingredientes:
1 litro de leite desnatado
6 espigas de milho verde
1 colher sopa de amido de milho
1 pitada de sal
3 ½ colheres chá de adoçante para forno e fogão
canela para polvilhar
Modo de preparo:
Corte os grãos de milho bem rente à espiga, bata-os com a metade do leite em um liquidificador até ficar em consistência de creme. Passe a mistura por uma peneira. Numa panela, junte a mistura peneirada, o restante do leite, o amido de milho, o sal e o adoçante. Leve ao fogo brando, mexendo sempre por cerca de 20 minutos ou até que o creme fique encorpado. Retire do fogo, distribua o curau em fôrmas individuais e polvilhe a canela.
Informações Nutricionais:
Rendimento: 12 Porções
Calorias por porção: 254,3 Kcal
Carboidratos: 48g
Proteínas: 6,8g
Lipídios: 3,5g
 
 
Mousse de morango
 
 
Ingredientes:
300g morangos frescos
5 col. sopa adoçante para forno e fogão
½ xic. chá suco de laranja
4 claras
1 lata creme de leite light
1 envelope de gelatina vermelha sem sabor
5 col. sopa de água
óleo para untar
morangos frescos grandes para decorar
Modo de preparo:
Bata no liquidificador os morangos, o adoçante e o suco de laranja. Reserve.
Em uma batedeira, bata as claras em neve até ficarem firmes. Retire da batedeira e acrescente o creme de leite, o preparado de morangos e a gelatina hidratada na água e dissolvida. Transfira para uma fôrma redonda com furo central, untada com óleo. Cubra e leve à geladeira até firmar. Desenforme e decore com os morangos.
 
 
Torta de tangerina diet
 
INGREDIENTES
MASSA
200 gramas de ricota (passada pela peneira)
2 colheres (sopa) de adoçante Tal e qual
2 claras em neve
4 colheres (sopa) de leite em pó desnatado
1 colher (chá) de raspas de limão
1 colher (chá) de fermento em pó
CREME
Suco de cinco tangerinas
2 colhers (sopa) de amido de milho
2 colheres (sopa) de adoçante dietético
1 ovo
COBERTURA
3 tangerinas em gomos para decorar
1/2 caixinha de gelatina light sabor tangerina
1 xícara (chá) de água
1 colher (sopa) de amido de milho
MODO DE FAZER
CREME
Em uma panela, coloque o suco de tangerinas (reserve um pouco), o amido de milho e o ovo (misturados no suco reservado) e o adoçante dietético. Mexa até engrossar. Desligue e reserve.
MASSA
Em um recipiente, coloque a ricota passada pela peneira, o adoçante, o leite em pó, o fermento e as raspas de limão. Misture até se agregarem todos os ingredientes. Junte as claras em neve e mexa. Coloque em assadeira de fundo falso untada e polvilhada. Leve ao forno a 180ºC por 20 até 25 minutos (até dourar levemente). Desenforme e espalhe o creme. Sobreponha gomos de tangerina e sobre eles a cobertura. Leve para gelar.
GELATINA PARA COBERTURA
Em uma panela, coloque a água, a gelatina e o amido de milho. Mexa até dissolver.
Rendimento: 8 porções
128 kcal por porção
 
Bombocado de mandioca
 
INGREDIENTES:
1 vidro de leite de coco light
8 pedaços de mandioca crua
2 ovos crus
1 (col sopa) de margarina light
2 (col sopa) de leite em pó desnatado
3 (col sopa) de adoçante para Forno e Fogão Tal e Qual   
.
MODO DE PREPARO:
Descasque e rale as mandiocas. Em uma tigela misture a mandioca com a margarina e acrescente os demais ingredientes, mexendo muito bem para incorporar. Unte uma assadeira com margarina  e coloque a massa. Leve para o forno médio (180graus) por aproximadamente 40 minutos. Sirva frio.
Rendimento: 10 Porções com 123 Kcal por cada
Chantilly Tal e Qual
 INGREDIENTES:
1 Colher (chá) de gelatina em pó sem sabor
6 Colheres (sopa) de água fria
9 Colheres (sopa) de água fervente
9 Colheres (sopa) de leite em pó desnatado
6 ½ colheres (sopa) de adoçante dietético para Forno e Fogão Tal e Qual
2 ½ colheres (sopa) de suco de limão
1 Colher (chá) de emulsificante
MODO DE PREPARO:
Em uma vasilha colocar a gelatina e hidrata-la com água fria, junte misturando bem a água fervente, o leite em pó, o adoçante dietético TAL E QUAL e suco de limão, leve ao freezer por 15 minutos.
Retire e acrescente o emulsificante e bata na batedeira até adquirir a consistência cremosa.
Use para decorar suas receitas Diet!
 Manjar Gold
 INGREDIENTES:
1 vidro de leite de coco
½ litro de leite desnatado
4 colheres (sopa) rasas de maisena
10 envelopes de adoçante GOLD pó
CALDA
2 xícaras (chá) de água
10 ameixas pretas descaroçadas
2 envelopes do adoçante GOLD pó
MODO DE PREPARO:
MANJAR
Misture o leite de coco, o leite desnatado e a maisena. Leve ao fogo até engrossar.
Retire do fogo e misture o adoçante GOLD. Coloque em forma de pudim umidecido e leve para gelar.
Desenforme e sirva com a calda.
CALDA
Leve ao fogo a água e as ameixas, até que fiquem macias. Retire e bata no liqüidificador, junto com a água e o adoçante GOLD. Sirva sobre o manjar.
RENDIMENTO: 
8 porções com 115, 44 kcal cada.
 
Delícia de Abacaxi Tal e Qual
 
INGREDIENTES:
2 xíc. de chá de leite desnatado
3 c. sopa de leite de coco light
1 envelope de pó para Pudim Diet sabor baunilha sem glúten
4 fatias médias de abacaxi
1 c. sopa de coco ralado (seco)
1 xíc. chá de água
1 unid. de clara de ovo
2 c. sopa de adoçante dietético pó para Forno e Fogão Tal e Qual
 
MODO DE PREPARO:
Pique o abacaxi em cubos pequenos e cozinhe com a água e o adoçante Tal e Qual, até ficar uma calda grossa. Separe os pedaços da calda e reserve. Bata a clara em neve. Reserve.
Faça o pudim de diet conforme as instruções da embalagem. Junte com o leite de coco, a clara em neve e mexa delicadamente formando um creme.
Montagem: Em taça individuais, coloque os pedaços de abacaxi, o creme e polvilhe o coco ralado. Leve à geladeira. Sirva gelado.
Rendimento: 6 Porções de 83kcal cada.
 
Leite Condensado Diet Tal e Qual
 
1 xícara(chá) de leite em pó desnatado(só o pó)
½ xícara (chá) de água fervente
½ xícara (chá) de adoçante Tal e Qual para Forno e Fogão
½ colher (sopa) rasa de margarina light
 
Coloque todos os ingredientes no liquidificador e bata de 3 a 5 minutos.
Acondicione em um pote copm tampa e conserve em geladeirta por no máximo uma semana; ou no freezer por 30 dias.
 
Rendimento: 12 colheres com 31Kcal
 
Gelatina de morango
 (Site Nós cuidamos)
Ingredientes:
2 embalagens de gelatina diet sabor morango
800ml água filtrada
600g morangos
óleo vegetal para untar
MOLHO DE BAUNILHA
250ml leite desnatado
1 gema
1 col. (chá) essência de baunilha
2 col. (sopa) adoçante em pó
Modo de preparo:
Ferva 400ml de água e utilize-a para dissolver as gelatinas. Acrescente 400ml de água fria.
Lave os morangos e retire os cabinhos. Unte com óleo uma fôrma redonda com furo no meio. Coloque uma camada da gelatina no fundo da fôrma e, por cima, uma camada de morangos. Leve à geladeira para firmar por 10 minutos. Repita a operação até preencher toda a forma. Cubra e leve à geladeira por 6 horas.
Desenforme e sirva com molho de baunilha.
MOLHO DE BAUNILHA
Misture todos os ingredientes do molho e coloque-os em um refratário. Leve ao fogo em banho-maria até engrossar. Retire e deixe esfriar. Coloque na geladeira e sirva com a gelatina.
Informações Nutricionais:
Rendimento: 6 Porções
Calorias por porção: 69 Kcal
Proteinas: 5g
Carboidratos: 11g
Gorduras: 1g
 
 
Cajuzinho
Ingredientes:
250g de amendoim torrado sem pele e moído
3 col. sopa de adoçante
1 col. sopa de cacau em pó sem açúcar
1/3 xícara chá de leite desnatado
Modo de preparo:
Em um recipiente, misture todos os ingredientes e modele os cajuzinhos. Passe-os pelo adoçante e coloque um amendoim inteiro numa extremidade para decorar.
Informações Nutricionais:
Rendimento: 30 porções
Calorias por porção: 57
Proteínas: 2,1g
Carboidratos: 2,5g
Gorduras: 4,3g
 
 
Broinhas de fubá
 
Ingredientes:
2 xíc. (chá) de leite desnatado
1 xíc. (chá) de adoçante para forno e fogão
6 col. (sopa) de margarina light
1 col. (sopa) de erva-doce
½ Kg de fubá
4 ovos
1 col. (sopa) de fermento em pó
Modo de preparo:
Ferva o leite com o adoçante, a margarina e a erva-doce. Escalde o fubá, mexendo bem com uma colher de pau. Junte os ovos batidos, o fermento e amasse até obter uma massa uniforme. Com o auxílio de uma colher, coloque pequenas porções da massa em uma xícara (chá) untada e polvilhada com fubá, vire sobre uma assadeira untada e asse em forno quente por aproximadamente 20 minutos.
Informações Nutricionais:
Rendimento: 40 unidades
Calorias por porção: 79,73
 
 
Brigadeirão Diet
                                                                                           (Site
Ingredientes:
1 receita de leite condensado diet
1 xíc. (chá) de leite desnatado
3 col. (sopa) de cacau em pó ou achocolatado diet
1 col. (sopa) de margarina light
1 col. (sopa) de amido de milho
3 gemas
3 claras em neve
½ xíc. (chá) de chocolate diet granulado
1 col. (chá) de margarina para untar a forma
 
Modo de preparo:
Bata no liquidificador o leite condensado, o leite desnatado, o cacau, a margarina, o amido de milho e as gemas. Transfira a preparação do liquidificador para um recipiente e junte as claras em neve delicadamente. Coloque a mistura em uma forma de furo central, untada com margarina e asse em banho-maria por 50 minutos.
Quando estiver morno, desenforme e decore com o chocolate granulado.
Leite condensado:
Ingredientes:
1 copo de leite em pó desnatado
½ copo de água fervente
½ copo de adoçante para culinária
1 colher (sobremesa) de margarina light
Modo de fazer:
Coloque todos os ingredientes no liqüidificador e bata por 5 minutos.
Informações Nutricionais:
Rendimento: 8 porções
Calorias por porção: 139
Proteínas: 8g
Carboidratos: 15g
Gorduras: 6g
 
 
Arroz Doce no Forno
 
Ingredientes:
1 xícara de arroz lavado e escorrido
1 pitada de sal
½ litro de leite desnatado
1 colher (chá) de essência de baunilha
2 xícaras de adoçante para forno e fogão
2 ovos batidos
1 colher (sopa) margarina light
1 maçã cortada em fatias
canela em pó
Modo de preparo:
Em uma panela, ferva 2 xícaras de água com sal, acrescente o arroz e deixe cozinhar em fogo baixo até secar. Adicione o leite, a baunilha e o adoçante e misture. Cozinhe até desgrudar do fundo da panela, mexendo sem parar. Tire do fogo e quando estiver morno misture o ovo e a margarina. Unte uma assadeira com margarina light, forre-a com metade da maçã e, por cima, despeje o arroz doce, coloque outra camada de maçã, polvilhe com canela e leve ao forno moderado por 30 minutos.
Informações Nutricionais:
Rendimento: 10 porções
Calorias por porção: 144.3
Proteínas: 3,7g
Carboidratos: 26,8g
Gorduras: 2,4g
 
 
Beijinho de Côco
 
Ingredientes:
3 envelopes de pudim diet sabor coco
½ litro de leite desnatado
1 gema
8 colheres (sopa) de coco ralado seco
cravo para decorar
Modo de preparo:
Desmanche a gema em um pouco do leite e reserve. Dissolva os três envelopes de pudim no leite e acrescente a gema previamente desmanchada. Leve ao fogo até engrossar e deixe esfriar. Enquanto isso, coloque o coco ralado em um prato. Quando o creme estiver completamente frio, amasse-o como se fosse massa de pão. Molhe as mãos com água e enrole os beijinhos. Passe-os no coco ralado e enfeite cada um com um cravo.
Receita fornecida pela nutricionista Paula Cristina Augusto da Costa, do Centro de Diabetes da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp)
(Site Nós cuidamos)
Informações Nutricionais:
Rendimento: 30 unidades
Calorias por porção: 32,78
Proteínas: 0,97g
Carboidratos: 3,58g
Gorduras: 1,75g
 
Puff de Chocolate
Site Good Ligth – Lucília Diniz
Ingredientes
1 pacote de pudim de chocolate diet preparado com 1 xícara (chá) de leite desnatado
2 potes de iogurte natural
2 colheres de uvas passas escuras, sem sementes
2 claras
1 colher (café) de extrato de baunilha
2 colheres de adoçante Goodlight
1 colher (chá) de raspas de limão
cerejas para decorar
Preparo
Faça o pudim conforme as instruções da embalagem, e deixe esfriar por 30 minutos. Junte o iogurte, as passas, a baunilha, o adoçante e as raspas de limão, misturando tudo muito bem. Adicione as claras, batidas em ponto de neve, e misture delicadamente. Coloque o creme em taças ou em fôrma grande e leve à geladeira por cerca de 2 horas. Retire, enfeite com as cerejas e sirva.
Valor calórico total: 607 kcal
Valor calórico (100g): 79 kcal
 
 
Taças de Pêssego 
Site Good Ligth – Lucília Diniz
Ingredientes
1 lata de pêssegos em calda GoodLight (fruta e calda)
2 xícaras de leite desnatado frio
1/2 kg de ricota fresca
1 lata de creme de leite light
Preparo
Bata todos os ingredientes no liqüidificador. Coloque em tacinhas e leve para gelar por 2 horas 
Sorvete de Maracujá
Ingredientes
1/2 xícara de chá de suco de maracujá
6 colheres (sopa) de leite desnatado
adoçante a gosto
1 picoleteira
palitos de madeira
 
Preparo
Bata tudo no liqüidificador. Despeje na picoleteira e leve para congelar. Antes de endurecer por completo, enfie os palitos. Se quiser uma versão menos calórica ainda, substitua o suco de maracujá pelo de melancia ou melão.
 
 
 
Maçã assada (para adultos)
 
Ingredientes:
6 maçãs vermelhas nacionais (Gala ou Fuji)
1  e 1/2 xícara de vinho tinto seco
6 colheres(sopa) de adoçante em pó(próprio para ir ao fogo)
Canela empo´a gosto
 
Modo de fazer:
retire o miolo das maças cuidadosamente para que não abram e arrume em um refratário.Recheie cada uma com 1 colher de adoçante e vinho. Por último salpique a canela. Leve ao forno até que as maçãs estejam cozidas e macias. Sirva quente.
 
Observação: O vinho não evapora totalmente, por isso é impróprio para crianças e para quem tem restrição a álcool.
 
 
 
Panqueca sem açúcar e sem óleo
 
Ingredientes:
1 xícara (chá) de amido de milho
1 xícara (chá) de leite desnatado
2 ovos inteiros (gema peneirada)
1 colher de (chá) de sal
1 colher (sopa) de adoçante em pó (próprio para ir fogo)
 
Modo de fazer:
Bata todos os ingredientes no liquidificador. Faça em frigideira que não precisa untar.
 
Rende 8 panquecas médias. Pode guardar a massa crua na geladeira e ir usando aos poucos.
 
 
 
Doce de banana assada
 
Ingredientes:
6 bananas nanicas bem maduras cortadas em fatias finas
canela em pó a gosto
1/2 xícara (chá) de adoçante em pó (próprio para ir ao forno)
 
Modo de fazer:
Corte as bananas em fatias finas e espalhe em um refratário. Cubra com  o adoçante em pó e a canela. Leve ao forno médio por 30 minutos (ou até que as bananas estejam bem macias e o adoçante tenha se transforma em calda) . 
Sirva quente.
 
Sugestão: Pode ser servido com sorvete diet, fica ótimo!!!!
 
 
 
Dica do leite Glória
Ao fazer  salada de fruta, regar com leite em pó (sem diluir). O pó se mistura no caldinho das frutas e vira um creme  gostoso e magrinho. Nem precisa de adoçante.
 
 
Gelatina Colorida diet
 adaptada de um livro da Ana Maria Braga
Ingredientes :
1 caixa de gelatina diet de morango (reserve uma colher de chá deste pó)
 1caixa de gelatina diet de uva
 1caixa de gelatina diet de limão (coloque os sabores preferidos, desde que fique bem colorido)
 
Para o creme:
1 embalagem de creme de leite ligth
6 colheres de adoçante em pó
uma colher de pó de gelatina de morango(anteriormente reservado)
 
Modo de fazer:
1.faça as gelatinas separadamente em formas retangulares.Leve à geladeira até endurecer.
2.á parte misture os ingredientes do creme e leve á geladeira.
Corte as gelatinas em quadradinhos e arrume em uma taça grande camadas de gelatina e creme. Leve á geladeira até a hora de servir.
 
Fica ótimo e rende 8 porções de 38 calorias somente.
  
 
BOLO AMANTEIGADO COM FÉCULA DE BATATA , SEM AÇÚCAR
Adaptado da Revista Cláudia
 
• 200 gr de Margarina Ligth ( temperatura ambiente)
• 1  xícara de Adoçante em pó (próprio p/ ir ao fogo)
• 5 ovos (separados)
• 2 xícaras de fécula de batata (280 g)
• 1 colher (sopa) de fermento em pó
• 1 pitada de sal
• Raspas de limão ou de laranja
Reserve as claras batidas em neve. Na batedeira  bata a margarina e as gemas até formar um creme claro. Adicione o adoçante e misture sem bater na batedeira.  Aos poucos, junte a fécula misturada com o fermento e o sal, as raspas de limão ou laranja, mexendo com uma espátula. Acrescente à massa as claras em neve. Misture delicadamente. Transfira para uma fôrma de gomos alta, tipo brioche, de 23 cm de diâmetro, untada com manteiga. Leve ao forno moderado (180 °C), pré-aquecido, por cerca de 30 minutos ou até que, enfiando um palito no centro, ele saia limpo. Retire do forno e espere amornar. Desenforme e deixe esfriar.
 
 
Waffel Diet
 
1/2 colher (chá) de sal
3 colheres (sopa) de óleo de canola ou girassol
2 e 1/2 xícaras(chá) de polvilho azedo
1 xícara (chá) de leite desnatado
2 ovos inteiros (gema peneirada)
2 colheres (chá) fermento em pó químico
1/2 xícara de adoçante em pó próprio para ir ao fogo(Tal e Qual)
Misture tudo e deixe em recipiente fechado na geladeira, por algumas horas, dessa forma ele fica mais consistente. Se quiser usar na hora em que fizer a massa pode, mas ela fica bem líquida, tem que ter cuidado para não escorrer da wafeira.
 
Variação salgada: Waffel de queijo. A receita é a mesma só substituindo  o adoçante por queijo parmesão ralado.  Fica salgadinho e torradinho.
 
 
 
Goiabada sem açúcar
 
2 kg de goiaba vermelha madura
2 xícaras de adoçante em pó próprio para ir ao fogo (Tal e Qual)
Suco  1 limão grande
 
1.Descasque as goiabas e tire os caroços. Bata as goiabas no liquidificador.
2.Peneire os caroços e junte este caldo as goiabas batidas.
3.Coloque em uma panela e junte o adoçante e o suco de limão. Mexendo sempre, cozinhe até soltar do fundo da panela.
Dica: coloque o adoçante na goiaba antes de acender o fogo, pois dissolve melhor.
 
 
 
Compota de Maçã
 Sobremesas Diet da Ana Maria Braga
6 maçãs descascadas, sem sementes, cortadas em fatias largas
2 caixas de gelatina diet sabor morango
1 xícara de água quente
2 colheres de sopa de adoçante próprio para ir ao fogo
canela e cravo a gosto
 
Coloque as maçãs na panela de pressão junto com os outros ingredientes e deixe a panela fechada, sem ir ao fogo, por 10 horas.
Passado este tempo, coloque no fogo e quando o pino da panela de pressão começar a girar conte 5 minutos e desligue.
Caso a calda tenha ficado muito rala, tire as maçãs e deixe ferver por mais 10 minutos.
Leve para gelar as maçãs junto com esta calda.
 
 
 
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DOENÇA CELÍACA

Doença celíaca:
A doença celíaca (também conhecida como enteropatia glúten-induzida) é uma patologia autoimune que afeta o intestino delgado de adultos e crianças geneticamente predispostos, precipitada pela ingestão de alimentos que contêm glúten. A doença causa atrofia das vilosidades da mucosa do intestino delgado, causando prejuízo na absorção dos nutrientes, vitaminas, sais minerais e água.
Os sintomas podem incluir diarréia, dificuldades no desenvolvimento (em crianças) e fadiga, embora possam estar ausentes. Além disso, diversos sintomas associados em todos os sistemas do corpo humano já foram descritos.
A doença é muito comum, afetando aproximadamente 1% das populações Indo-européias, embora seja significativamente não-diagnosticada, já que na maioria dos portadores ela causa sintomas mínimos ou ausentes. Ocorre mais comumente em mulheres, na proporção de 2:1 e é mais comum em parentes de primeiro grau de portadores.
Já foi também chamada de espru celíaco, espru não-tropical ou enteropatia glúten sensível, nomes que ainda aparecem em algumas referências sobre o assunto
Sinais e sintomas:
Os sintomas clássicos da doença celíaca incluem diarréia, perda de peso (ou falta de crescimento nas crianças) e fadiga, mas mesmo a doença celíaca sendo uma doença dos intestinos principalmente, os sintomas relacionados aos intestinos podem ser limitados ou até mesmo ausentes. Alguns pacientes são diagnosticados com sintomas relacionados à absorção diminuída de nutrientes ou com vários outros sintomas que, embora estatisticamente relacionados, não possuem clara relação com o mal funcionamento dos intestinos. Dada esta vasta gama de possíveis sintomas, a tríade clássica de sintomas não é mais uma obrigação para o diagnóstico.
As crianças entre os 9 e 24 meses tendem a apresentar sintomas intestinais e problemas de crescimento logo após a primeira exposição a produtos que contenham glúten. Crianças mais velhas podem ter mais problemas relacionados à má-absorção e problemas psicosociais, enquanto adultos geralmente têm problemas de má-absorção. Muitos adultos com a doença mais sutil possuem somente fadiga ou anemia.
 Gastrointestinais:
 Assim que os intestinos se tornam mais lesados, uma grau de intolerância à lactose pode se desenvolver. Entretanto, a variedade de sintomas gastrointestinais que podem estar presentes em pacientes com doença celíaca é grande, e alguns podem ter um hábito intestinal normal ou mesmo ter obestipação. Frequentemente os sintomas são atribuídos à síndrome do intestino irritável, somente sendo reconhecido posteriormente a doença celíaca. Uma pequena proporção dos pacientes com sintomas desta síndrome possuem a doença celíaca, logo um exame minucioso pode ser necessário.
A doença celíaca leva a um risco aumentado de adenocarcinoma e linfoma do intestino delgado, que pode diminuir aos padrões normais com a dieta adequada. A doença quando presente por muito tempo pode levar a outras complicações, como a jejunite ulcerativa (formação ulcerativa do intestino delgado) e um estreitamento como resultado das cicatrizações.
 
 Relacionados à má-absorção:
As mudanças no intestino o tornam menos capaz de absorver nutrientes, minerais e as vitaminas lipossolúveis A, D, E e K.
A dificuldade em absorver carboidratos e gorduras pode causar perda de peso (ou dificuldades de desenvolvimento nas crianças) e fadiga ou falta de energia.
Pode ser desenvolvida anemia de diversas formas: a má-absorção de ferro pode causar anemia ferropriva e a má-absorção de ácido fólico e vitamina B12 pode dar origem a uma anemia megaloblástica.
A má-absorção de cálcio e vitamina D (e o hiperparatireoidismo secundário compensatório) pode causar osteopenia (conteúdo mineral do osso diminuído) ou osteoporose (fraqueza óssea e risco de fraturas aumentado).
Uma pequena proporção (10%) possui coagulação anormal devido à deficiência de vitamina K, e podem estar propensos a desenvolver sangramentos anormais.
A doença celíaca também é associada a um supercrescimento bacteriano do intestino delgado, o que pode piorar a má-absorção ou causar má-absorção após tratamento.
 Fatores genéticos:
A doença celíaca é causada pela ingestão do glúten em indivíduos genteticamente predispostos. Existem fortes evidências de que os alelos HLA-DQ2 ou HLA-DQ8 são os responsáveis a doença. No entanto existem outros genes, não pertencentes ao sistema HLA, que podem determinar a doença mas que poderiam agir, teoricamente, de forma aditiva ou multiplicativa em conjunto com HLA.
fatores Variados:
A doença celíaca tem se relacionado com diversas condições. Em muitos casos não se sabe ainda se a doença celíaca é um fator que causa estas condições ou se elas compartilham uma predisposição comum.
Deficiência de IgA está presente em 2% dos pacientes com doença celíaca, e por sua vez esta condição apresenta risco dez vezes maior de doença celíaca.  Outras características desta condição são um arisco aumentado de infecções e doença autoimune.
Dermatite herpetiforme; essa condição cutânea de coceira tem sido ligado à enzima transglutaminase na pele, apresentando mudanças no intestino delgado idênticas àquelas da doença celíaca e ocorrendo mais frequentemente (2%) em pacientes com doença celíaca.
Associações neurológicas: epilepsia, ataxia (problemas de coordenação), mielopatia e neuropatia periférica têm sido relacionados com a doença celíaca. 
Dificuldades no crescimento e/ou puberdade atrasada no final da infância podem ocorrer sem os sintomas intestinais óbvios e má-nutrição. A avaliação do retardo no crescimento inclui uma análise mais minuciosa de doença celíaca.
Aborto espontâneo e infertilidade.
Hipoesplenismo (um baço pequeno e pouco ativo) – não se sabe se isso realmente aumenta o risco de infecção em pacientes com a doença celíaca. 
Outros distúrbios auto-imunes: diabetes mellitus tipo 1,  tireoidite auto-imune,  cirrose biliar primária  e colite microscópica.
  Diagnóstico:
 
Endoscopia de um duodeno com atrofia de pregasDiversos exames podem ser realizados para auxiliar o diagnóstico. O nível dos sintomas pode determinar quais testes devem ser realizados, mas todos exames perdem sua utilidade se o paciente já estiver com uma dieta livre de glúten. As lesões intestinais começam a curar poucas semanas após o glúten ser removido da dieta e os níveis de anticorpos diminuem ao longo dos meses. Para aqueles pacientes que já iniciaram por si próprios uma dieta livre de glúten, pode ser necessário realizar uma nova investigação ao se ingerir 10g de glúten (quatro fatias de pão) por dia 2 a 6 semanas antes de repetir os exames investigatórios. Os pacientes que apresentam sintomas severos (como diarréia) mais precocemente podem ser examinados antes do período de 2 a 6 semanas.
  Exames de sangue?
A serologia através de um exame de sangue é útil tanto no diagnóstico de doença celíaca (alta sensibilidade de cerca de 98%, ou seja, o exame não detecta 2 em cada 100 casos) quanto em sua exclusão (alta especificidade de mais de 95%, ou seja, um resultado positivo no exame é muito propenso a confirmar uma doença celíaca do que outra condição). Devido às maiores implicações do diagnóstico da doença celíaca, recomenda-se aos profissionais que após um resultado positivo no exame de sangue ainda seja realizada uma endoscopia complementar. Um resultado negativo no exame ainda pode fazer com que seja necessária uma biópsia, no caso da suspeita ser muito grande. A biópsia abrangeria os 2% restantes dos casos não-diagnosticados, assim como oferecer explicações alternativas para os sintomas. Dessa maneira, a endoscopia com biópsia ainda é considerada o padrão ouro no diagnóstico da doença celíaca.
Há exames sorológicos que auxiliam o diagnóstico,como o teste antiendomísio (IgA-EMA), que tem uma especificidade e sensibilidade próxima de 100%, e o teste ELISA que pode detectar a presença de anticorpos anti-transglutaminase (tTG), mas não são suficientes para diagnosticar a doença sozinhos. Nas pessoas com essa doença, a ingestão de glúten provoca danos à mucosa do intestino delgado, dificultando a digestão.
  Endoscopia:
O diagnóstico é realizado através de biópsia da mucosa intestinal na sequência de uma endoscopia digestiva, e/ou da resposta à dieta isenta de glúten.
  Outros exames:
Outros exames que podem ajudar no diagnóstico são exames de sangue para uma contagem sanguínea completa e medição dos níveis de eletrólitos, cálcio, função renal, enzimas do fígado, vitamina B12 e ácido fólico. Os exames de coagulação (tempo de protrombina e tempo de tromboplastina parcial ativada) podem ser úteis para identificar deficiência de vitamina K, o que torna os pacientes mais suscetíveis a sofrer hemorragias. Estes exames devem ser repetidos durante o acompanhamento da doença, assim como medição dos níveis de anticorpos anti-tTG titres.[1]
Recomenda-se que os profissionais  procurem em seus pacientes osteoporose através da técnica DEXA.
  Fisiopatologia:
 
Diagrama mostrando os diferentes estágios da doença celíacaAcredita-se que a doença celíaca seja causada pela ativação da resposta imune celular (células-T) e humoral (células-B) em resposta à exposição ao glúten em pessoa geneticamente susceptível. Apesar de ser frequentemente chamada de alergia ao glúten, a doença celíaca não é causada por processo alérgico, mas autoimune. A lesão característica da doença celíaca é a atrofia da mucosa do intestino delgado, levando ao prejuízo na absorção dos nutrientes, vitaminas, sais minerais e água.
As mudanças patológicas clássicas do intestino delgado são categorizadas através da "classificação Marsh":
Estágio Marsh 0: mucosa normal
Estágio Marsh 1: número aumentado de linfócitos intra-epiteliais, geralmente mais de 20 a cada 100 enterócitos
Estágio Marsh 2: proliferação das criptas de Lieberkuhn
Estágio Marsh 3: atrofia completa ou parcial das vilosidades
Estágio Marsh 4: hipoplasia da arquitetura do intestino delgado
As mudanças geralmente melhoram ou são revertidas após o glúten ser removido da dieta, devendo ser realizada diversas biópsias meses (4 a 6) após o início da exclusão do glúten.
  Tratamento
  Dieta:
 
O trigo é a principal fonte de glúten na naturezaAtualmente, o único tratamento efetivo é uma dieta estritamente sem glúten, por toda a vida.   Noventa por cento dos pacientes que são tratados com a dieta livre de glúten apresentam melhora dos sintomas em 2 semanas. Não existem medicamentos que previnam os danos, nem que previnam o corpo de atacar os intestinos quando o glúten estiver presente. A aderência estrita à dieta permite que os intestinos se curem, com a regressão completa da lesão intestinal e resolução de todos os sintomas na maior parte dos casos. Dependendo de quão cedo a dieta começar, ela também pode eliminar o risco aumentado de osteoporose e de câncer intestinal.  O acompanhamento de um nutricionista é geralmente requisitado para garantir que o paciente esteja consciente de quais comidas possuem glúten, quais comidas são seguras e como ter uma dieta balanceada apesar das suas limitações. Em muitos países estão disponíveis produtos livres de glúten sob prescrição médica e podem ser reembolsados pelos planos de saúde. Cada vez mais fabricantes estão produzindo produtos livres de glúten, alguns dos quais possuem sabor e aparência quase indistinguíveis de seus originais.
A dieta pode ser incômoda. Enquanto as crianças pequenas podem obedecer a seus pais, os adolescentes podem desejar esconder seu problema ou se rebelar contra as restrições da dieta, podendo ter uma recaída. Muitos produtos contêm traços de glúten mesmo que sejam aparentemente livres de trigo. Os produtos livres de glúten são geralmente mais caros e difíceis de encontrar do que os alimentos que contêm trigo.
Mesmo com a dieta, a qualidade de vida relacionada à saúde pode ser diminuída nas pessoas com doença celíaca. Alguns possuem sintomas digestivos persistentes ou dermatites herpetiformes, úlceras na boca, osteoporose e fraturas. Podem estar presentes sintomas sugestivos de síndrome do intestino irritável, e existe uma taxa aumentada de ansiedade, fadiga, dispepsia e dor musculoesquelética.
  Doença refratária:
Uma pequena minoria dos pacientes sofrem de doença refratária, o que significa que eles não melhoram com uma dieta livre de glúten. Isto pode acontecer porque a doença está presente há tanto tempo que os intestinos não são mais capazes de se curarem sozinhos com a dieta, ou porque o paciente não está aderindo à dieta, ou porque o paciente está consumindo comidas que são contaminadas com glúten. Se as causas alternativas forem eliminadas, esteróides ou imunosupressores (como a azatioprina) podem ser considerados neste cenário.
  Condições Associadas:
A doença celíaca pode estar associada a outras condições:
câncer – há maior risco de linfoma não-Hodgkin, adenocarcinoma do intestino delgado e carcinoma de células escamosas esofágico ou orofaríngeo
osteoporose
redução na fertilidade
outras doenças autoimunes – especialmente diabetes tipo 1, hepatite autoimune, tireoidopatia e síndrome de Sjögren
dermatite herpetiforme
Linfoma MALT
 
História:
A doença celíaca é conhecida desde o Século XI, mas foi só em 1888 que Samuel Gee, um pesquisador inglês, a descreveu em detalhes e achou que as farinhas poderiam ser as causadoras da moléstia. Em 1950, Dicke, um pediatra holandês, observou que durante a guerra, quando o pão esteve escasso na Europa, diminuíram os casos de doença celíaca. Três anos depois ele conseguiu comprovar sua teoria, deixando claro o papel do glúten (contido no trigo, cevada, aveia e centeio) na provocação da doença.
 
 
PROCURE SEU MÉDICO…
 
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GLÚTEN

Glúten
O Glúten é uma proteína amorfa que se encontra na semente de muitos cereais combinada com o amido. Representa 80% das proteínas do trigo e é composta de gliadina e glutenina. O glúten é responsável pela elasticidade da massa da farinha, o que permite sua fermentação, assim como a consistência elástica esponjosa dos pães e bolos.
O glúten é obtido da farinha de trigo e alguns outros cereais, lavando o amido (fécula). Para isso se forma uma massa de farinha e água, que é lavada, até a água tornar-se limpa. Para usos químicos (não alimentares) é preferível usar uma solução salina para obter o resultado. O produto resultante terá uma textura pegajosa e fibrosa, parecida com a do chiclete e seus derivados. A frase comum "contém glúten", encontrada em embalagens, serve para pessoas que possuem alergia a essa proteína selecionarem ou não esse alimento.
Uso:Uma vez cozido, o glúten adquire uma consistência firme e toma um pouco do sabor do caldo no qual foi cozido. Esta propriedade faz com que seja apreciado como substituto da carne nas cozinhas vegetarianas e budista.
Em assados, o glúten é o responsável pela permanência dos gases da fermentação no interior da massa, fazendo com que ocorra um aumento em seu volume. Depois da cocção, a coagulação do glúten é responsável pela não desinflação do bolo ou pão.
  Enfermidades relacionadas com o glúten:
As pessoas portadoras de doença celíaca têm uma hipersensibilidade ao glúten. Nestas pessoas o glúten provoca danos na mucosa do intestino delgado, impedindo uma digestão normal. Após eliminar o glúten da dieta, o intestino volta a funcionar com normalidade. Outra manifestação de intolerância é a presença de lesões na pele chamada dermatite herpetiforme.
Os autistas podem ser sensíveis ao glúten e à caseína (uma proteína presente no leite). Ambas as substâncias parecem ter um efeito opiáceo nestes indivíduos.
Foi comprovado que quando ingerido em excesso, o glúten causa diminuição da produção da serotonina, o que leva a um quadro de depressão.
 Glúten nos cereais:
O glúten pode ser encontrado nos seguintes cereais: trigo, cevada, aveia e centeio.
Não possuem glúten:
Arroz de todas as variedades.
Milho.
Tampouco contêm glúten a soja e as sementes de girassol, por exemplo. A quinua ou quinoa é uma valiosa alternativa para quem não pode ingerir glúten.
 
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RECEITAS

  Ingredientes para Alcachofras ao Azeite:
 
6 alcachofras tenras
1/2 litro de água
Sal
Pimenta-do-reino
2 cebolas
1 copo de azeite de oliva
1 amarrado de cheiro-verde
Suco de 1 limão
Como Preparar:
  Lave as alcachofras e coloque-as numa panela grande com água, sal, pimenta-do-reino, as cebolas picadas, o azeite, o cheiro-verde e o suco de limão.
Tampe a panela e, quando levantar fervura, abaixe o fogo e deixe cozinhar até a água evaporar completamente.
Sirva quente ou frio, como preferir.
É uma excelente entrada.
 
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Ingredientes para Cogumelos Empanados
 
8 cogumelos
Suco de 1 limão
Sal
1 ovo
Farinha de rosca para empanar
Óleo para fritar
Como Preparar :
   Lave os cogumelos e deixe-os de molho por uns 10 minutos no suco de limão com sal.
Bata o ovo. Passe os cogumelos, um a um, no ovo e em seguida na farinha de rosca.
Frite em óleo quente.
Coloque sobre papel absorvente para retirar o excesso de gordura.
Sirva acompanhado de arroz e uma verdura cozida ou, se preferir, uma salada
 
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Ingredientes para Abobrinhas na Coalhada
 
9 abobrinhas pequenas
1/2 kg de carne gorda moída
1/2 xícara (chá) de arroz
1 tablete de caldo de carne
1 colher (sobremesa) de manteiga fresca
pedaços de músculo
1 dente de alho socado com sal
3/4 de litro de coalhada cozida
hortelã seca esfarelada
hortelã socada
pimenta síria
sal
Como Preparar:
  Corte as tampas das abobrinhas e salgue as partes finas.
Com uma faca, tire o máximo de miolo com muito cuidado. Deixe as abobrinhas em água e sal, com um pouco de hortelã socada.
Enquanto isso, prepare o recheio misturando a carne com o arroz e a manteiga.
Tempere com a pimenta síria e o sal.
Acrescente o caldo de carne aos poucos. Depois, tire as abobrinhas da água, recheie sem apertar, deixando uma pequena folga de 2 cm.
À parte, refogue os pedaços de músculo com alho.
Espalhe bem a carne no fundo da panela, arrume as abobrinhas por cima e cubra tudo com água. Cozinhe em fogo brando, até secar a água.
Então, despeje a coalhada cozida sobre as abobrinhas, tampe a panela com uma peneira e siga com o cozimento.
Antes de servir, pulverize com hortelã seca.
 
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Ingredientes para Xarope de Laranja com Cardamomo
 
1 kg de açúcar
14 laranjas-pêra
10 bagas de cardamomo
Como Preparar :
   Lave as laranjas, parta-as ao meio e esprema. O resultado deve ser 1 litro de suco.
Despeje em uma tigela, cubra e deixe descansar por 1 hora.
Abra as bagas de cardamomo e triture as sementes. Em seguida, coe o suco em uma panela. Misture as sementes de cardomomo e o açúcar e leve ao fogo e cozinhe por 1 hora e 20 minutos, ou até obter uma calda levemente encorpada.
Retire do fogo e bata imediatamente com um batedor manual por 2 minutos, ou até formar espuma.
Despeje o xarope em uma garrafa esterelizada, espere esfriar completamente e tampe.
Guarde na geladeira ou em temperatura ambiente por até 6 meses.
 
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Ingredientes para Azeites Aromatizados de Pimentas
 
 100 ml de azeite de oliva extravirgem
 ½ colher (sopa) de pimenta calabresa
 ½ colher (sopa) de pimenta rosa (aroeira)
 ½ colher (sopa) de pimenta-do-reino preta
 ½ colher (sopa) de pimenta-do-reino branca
Como Preparar :
  Num pilão, amasse metade das pimentas, coloque num vidro esterilizado, acrescente os grãos restantes e cubra com azeite. Deixe curtir por 15 dias antes de utilizar.

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Ingredientes para Vinagre com Cebolinhas
 
12 cebolinhas brancas e roxas
1litro de vinagre de vinho branco
8 folhas de louro
Como Preparar:
  Coloque as cebolinhas numa garrafa de vidro esterilizada.
Junte o vinagre até preencher 2/3 da garrafa. Com cuidado, coloque as folhas de louro. Preencha com o vinagre restante, tampe com rolha e deixe descansar por 2 dias.
Guarde em temperatura ambiente por até 6 semanas.

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  Ingredientes para Pimenta em Vinagre
 
6 colheres de sopa de óleo oliva, milho ou girassol
12 pimentas verdes fatiadas finas
4 cenouras grandes em rodelas finas
2 cebolas grandes fatiadas bem finas
1 pimentão vermelho fatiado fino
600ml de vinagre destilado
2 dentes de alho cortados finos
Orégano,manjerona e tomilho à gosto
1 colher de chá de sal
1/2 colher de chá de pimenta-do-reino
1 colher de açúcar granulado
 
Como Preparar :
  Aqueça o óleo numa panela larga (evite o alumínio) e lance as pimentas, as cenouras, as cebolas e o pimentão por 2 minutos cada, não deixe o óleo muito quente.
Remova-os então do calor colocando-os numa tigela até estarem todos prontos. Neste ponto pode ser necessário adicionar mais óleo, a medida que vai colocando os ingredientes. Adicione a metade do alho até ficarem quase marrons, antes de colocar sobre a tigela. Adicione o vinagre aos poucos, ervas e temperos, a outra porção do alho e o açúcar no restante do óleo da panela. Ferva até o líquido reduzir 1/3.
Coloque o líquido quente sobre os vegetais e deixe esfriar a descoberto. Quando esfriar, transfira para os vidros e lacre. Mantenha sob refrigeração quando abri-los.
Para algumas variações, experimente menos cenoura e acrescente mais um pimentão amarelo. Não é recomendado cozinhar demais os legumes e guarde na geladeira um dia depois de aberto, isto mantém mais crocante.
Experimente também com outras pimentas, como scotch bonnets ou habaneros.

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DIABETES

  

DIABETES

Atenção : Todas as receitas aqui citadas foram criadas especialmente para pessoas com diabetes, entretanto consulte sempre o seu médico ou nutricionista antes de experimentar alguma receita que contenha algum ingrediente que você não saiba se é permitido em sua dieta. 

  Fôrma de Peixe ao Molho de Queijo

500g de filés de pescada; sal e pimenta calabresa seca a gosto. RECHEIO: ¼ de cebola picada; ½ talo de salsão picado; 1 colher (sopa) de azeite; 2 pães do tipo francês amanhecidos, em migalhas; 1 envelope de caldo de legumes em pó; 1 colher (sopa) de água quente. MOLHO: 1 colher (sopa) de margarina light; 1 colher (sopa) de farinha de trigo; 1 xícara (chá) de leite desnatado; sal a gosto; 2 colheres (sopa) de queijo parmesão light ralado; 1 colher (sopa de farinha de rosca para polvilhar.
      Tempo de Preparo
50 minutos aproximadamente 
       Rendimento
5 porções
      Modo de Preparo
1. Tempere os filés de peixe com sal e pimenta calabresa seca. Reserve em duas partes. 2. RECHEIO: Refogue a cebola e o salsão no azeite e junte as migalhas do pão. 3. Tempere com o caldo de legumes em pó, junte a água quente e cozinhe por 3 minutos. 4. Em um refratário, faça uma camada de peixe, coloque o recheio e cubra com o peixe restante.
 
MOLHO:
Prepare derretendo a margarina junte a farinha e mexa até dourar. Acrescente o leite, tempere com sal e, sempre mexendo, cozinhe em fogo brando até engrossar. 6. Adicione o queijo ao molho e mexa até derreter. 7. Despeje o molho sobre o peixe, polvilhe a farinha de rosca e leve ao forno preaquecido (180ºC) durante 30 minutos aproximadamente. 
    Total de Calorias
245 calorias por porção
Observações
Receita da Revista "Guia Alimentar para o Diabético", uma publicação da ANAD. 
 
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   Pão de Beterraba
Ingredientes
1kg de farinha de trigo; sal a gosto; 150g de margarina light; 2 gemas; 1 colher (sopa) de leite em pó desnatado; 1 colher (sopa) de adoçante culinária; 70g de fermento biológico; 1/2 litro de água; 300g de beterraba ralada (crua ou cozida).
Tempo de Preparo
2 horas aproximadamente
Rendimento
2 pães
Modo de Preparo
Misture todos os ingredientes (exceto o fermento) com um pouco da água e amasse bem, em seguida adicione o fermento e amasse até dar o ponto com o restante da água, obtendo uma massa lisa e enxuta. Deixe descansar por 20 minutos. Faça duas grandes bolas com a massa. Deixe descansar novamente por mais 15 minutos. Modele os pães no formato que desejar . Leve ao forno por mais ou menos 60 minutos.
Total de Calorias
125 Kcal/porção
Observações
Receita do Jornal da ADJ – www.adj.org.br
 
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      Panqueca de espinafre e ricota light
Ingredientes
Para a massa:
130 g / 1 xícara (chá) de farinha de trigo; 1 xícara (chá) de leite, desnatado; ¾ xícara (chá) de água; 1 ovo; ¼ colher (chá) de sal (opcional); margarina light, o quanto baste para untar. Para o recheio e cobertura: 200 g / 1 maço de espinafre; 500 g de ricota; 2 colheres (sopa) de azeite; 1 dente de alho, picado; 1 pitada de noz moscada; sal e pimenta do reino, a gosto; Molho de tomate. 
Tempo de Preparo
1 hora
Rendimento
12 porções
Modo de Preparo
Massa: 1. Comece lavando muito bem as folhas de espinafre. Depois do banho de água corrente, deixe-as de molho por uns 10 minutos numa tigela. Em seguida nada de ir logo escorrendo a água, retire as folhas. As “sujeirinhas” ficam no fundo da tigela. 2. Leve uma panela com água para ferver. Acrescente os espinafres e cozinhe por 4 minutos. 3. Retire os espinafres da água e esprema para retirar o excesso de água. Coloque os espinafres sobre uma tábua e pique com uma faca afiada. Reserve. 4. Leve uma frigideira ao fogo baixo e acrescente o azeite. Coloque o alho picado e refogue por 1 minuto. 5. Acrescente o espinafre reservado e mexa bem. Tempere com sal e pimenta do reino. Desligue o fogo. 6. Coloque a ricota, o espinafre e a noz moscada num recipiente e misture bem com uma colher até ficar homogêneo. 7. Utilize esta mistura para rechear as panquecas. Recheio e Cobertura: 1. Comece lavando muito bem as folhas de espinafre. Depois do banho de água corrente, deixe-as de molho por uns 10 minutos numa tigela. Em seguida nada de ir logo escorrendo a água, retire as folhas. As “sujeirinhas” ficam no fundo da tigela. 2. Leve uma panela com água para ferver. Acrescente os espinafres e cozinhe por 4 minutos. 3. Retire os espinafres da água e esprema para retirar o excesso de água. Coloque os espinafres sobre uma tábua e pique com uma faca afiada. Reserve. 4. Leve uma frigideira ao fogo baixo e acrescente o azeite. Coloque o alho picado e refogue por 1 minuto. 5. Acrescente o espinafre reservado e mexa bem. Tempere com sal e pimenta do reino. Desligue o fogo. 6. Coloque a ricota, o espinafre e a noz moscada num recipiente e misture bem com uma colher até ficar homogêneo. 7. Utilize esta mistura para rechear as panquecas. 
Total de Calorias
174 
Observações
Receita do: Panelinha.com.br 

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Frango ao Molho de Soja
Ingredientes
3 col. sopa de óleo vegetal; 2 peitos de frango, sem pele,em cubos; ½ pimentão vermelho em quadradinhos; ½ pimentão verde em quadradinhos; ½ cebola em quadradinhos; 5 col. sopa de molho de soja; 1 col. sopa de amido de milho; 1 envelope de caldo de galinha; 250ml de água fervente; sal; ½ xic. chá de nozes ou amendoim picados. 
Tempo de Preparo
 
Rendimento
5 Porções
Modo de Preparo
Em uma panela grande, coloque 2 col. de sopa de óleo e doure os cubos de frango. Retire-os, escorra e reserve. Em outra panela, coloque 1 col. sopa de óleo e frite os pimentões e a cebola, de modo que fiquem “al dente”. Escorra-os e reserve. Na mesma panela, coloque o molho de soja, o amido de milho e o caldo de galinha previamente dissolvido na água e mexa até engrossar. Junte o frango, os legumes e mexa para misturar os ingredientes. Se necessário, acrescente mais sal. Coloque em uma travessa e salpique as nozes ou amendoim. 
Total de Calorias
399 Kcal
Observações
Receita do site Diabetes Nós Cuidamos.

 

 
 

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ARATICUM

                           ARATICUM
 
                                                    
                               
 
        Nome Popular: cortiça-de-comer, fruta-do-conde-pequena, imbira.

Nome Científico: Annona spp e Rolinia spp.

Família Botânica: Annonaceae.

Características Gerais: Árvore de pequeno porte (de 4 a 8 m de altura), ramifica-se a pouca altura do solo. Tem casca cinza-escura, folhagem aveludada e copa arredondada.

Os frutos, parecidos com a fruta-do-conde, só que menores e de casca amarela, amadurecem entre os meses de março e maio. A massa branca e fibrosa que envolve grande número de sementes é comestível. É encontrada de Minas Gerais até o Rio Grande do Sul em matas baixas (capoeiras), várzeas e matas ciliares (aquelas que margeiam os rios).
Prefere solos úmidos e férteis. Para a ciência, é a Rollinia exalbida.

Iogurte de araticum

Ingredientes
. Meio quilo de polpa de araticum
. 1 litro de leite
. 1 copo de iogurte natural
. Açúcar a gosto

Modo de fazer

  • Ferver o leite e deixá-lo ficar morno. Misturá-lo com o iogurte e deixar descansar por oito horas. Acrescentar a polpa e o açúcar. Bater tudo no liqüidificador até obter consistência cremosa. Colocar nas formas de iogurte e levar à geladeira.

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    BURITI

                           BURITI
     
     
                        
    Pertencente a família das palmáceas, o buriti (Mauritia vinifera e M. flexuosa) predomina numa extensa área que cobre praticamente todo o Brasil central e o sul da planície amazônica. Espécie de porte elegante, seu caule pode alcançar até 35 m de altura. Folhas grandes, formam uma copa arredondada. Flores de coloração amarelada, surgem de dezembro a abril. Seus frutos em forma de elipsóide, castanho-avermelhado, possuem uma superfície revestida por escamas brilhantes. A polpa amarela cobre uma semente oval dura e amêndoa comestível. Frutifica de dezembro a junho. O buriti vive isoladamente ou em comunidades, que exigem abundante suprimento de água no solo. Por esta razão, terrenos de várzea e brejos, de solo fofo e úmido, onde se destacam, são indício seguro de que por ali existe um curso d’água. Por onde passam, são as águas que carregam e espalham as sementes da palmeira buriti. O buriti possui várias utilidades, dentre elas a produção de uma bebida conhecida por "vinho de buriti". Da polpa de seus frutos é extraído um óleo comestível que possui altos teores de vitamina A. Esse mesmo óleo também é utilizado contra queimaduras, por possuir um efeito aliviador e cicatrizante. Além disso, a polpa é muito utilizada para a produção de sorvetes, cremes, geléias, licores e vitaminas de sabores exóticos e alta concentração de vitamina C.
     
    Doce pastoso de buriti:

    Ingredientes
    . 1 medida de raspas de buriti ou polpa fresca
    . 2 medidas de açúcar
    . 1 1/2 xícara (chá) de água ou leite
      
    Modo de fazer

  • Misturar todos os ingredientes. Levar ao fogo em uma panela. Mexer até aparecer o fundo da panela. Esfriar e colocar em frasco de vidro de boca larga.

    Obs: Se o buriti estiver em raspas (desidratado), deve-se colocá-lo de molho na véspera e no dia seguinte passar pela máquina ou peneira.

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    CAFÉ

                 

    O cafeeiro (Coffea sp.) é um arbusto da família Rubiaceae e do gênero Coffea, da qual se colhem sementes, o café, para a preparação de uma bebida estimulante, conhecida também como café. O café é largamente cultivado em países tropicais, tanto para consumo próprio como para exportação para países de clima temperado. O Brasil é o maior produtor e exportador mundial de café, seguido pelo Vietnam e a Colômbia.

    Nos trópicos o cafeeiro é um vigoroso arbusto ou árvore pequena que chegam facilmente a uma altura de 3-3,5 m. O caule principal é ereto, e os ramos secundários partem do principal num ângulo aproximado de 90°. As folhas, opostas onduladas nos bordos e de coloração verde-acinzentada quando jovens, encontram-se nestes ramos. As flores brancas e perfumadas surgem em grande profusão, o que a torna também uma planta ornamental.

    Os frutos são ovóides, nascendo verdes e passando a vermelho e depois preto, de acordo com as fases de maturação. Casca lisa e brilhante, contendo geralmente duas sementes de coloração acinzentada, branco-amarelada ou amarelo-esverdeada, envoltas por polpa branca, adocicada. As sementes torradas e moídas produzem uma bebida estimulante – o café.

    O seu principal princípio ativo é a cafeína.

    Espécies

    A espécie Coffea arabica é conhecida por café-arábico, arbusto de folhas persistentes, em que as folhas são opostas, elípticas, acuminadas inteiras por vezes onduladas, glabras e com estípulas pequenas persistentes. As flores são bracteadas e dispostas em fascículos auxiliares de quatro. A corola é tubulosa-assalveada, branca ou ligeiramente rosada. Os estames são em número de cinco. O ovário é ínfero, o fruto é uma pseudo-drupa com cerca de um centímetro e meio de comprimento, de cor vermelha ou amarela, tornando-se com a maturação castanho-anegrado, em geral com duas sementes. No café moca o fruto só tem uma semente com uma fenda longitudinal profunda.

    A espécie Coffea canephora, conhecida como café-robusta ou conilon, difere da espécie anterior por ser um arbusto ou pequena árvore, geralmente multicaule, com folhas marcadamente elípticas, onduladas mais ou menos atenuadas nas extremidades. As flores agrupam-se em fascículos de seis, desenvolvendo-se em geral duas ou quatro. O limbo da corola apresenta-se com cinco a sete lobos. Os estames são isómeros. O fruto mede cerca de doze milímetros de comprimento e é vermelho. Esta espécie é espontânea desde a África Ocidental até ao Uganda.

    A espécie Coffea liberica, conhecida por café-libérica, é um arbusto ou pequena árvore, de folhas coriáceas, grandes, elíptico-oblongadas ou elíptico-ovadas. As flores agrupam-se em fascículos de uma a quatro flores. O limbo da corola tem seis a nove lobos. Os estames são isómeros. O fruto tem um comprimento compreendido entre os dois e três centímetros. A espécie é originária da África tropical.

    A espécie Coffea racemosa, conhecida por café-racemosa ou café-de-inhambane, distingue-se por ser um arbusto ou pequena árvore muito ramosa. As folhas são ovado-lanceoladas, caducas ou marceronsas. As flores axilares são solitárias. O limbo da corola possui seis ou nove segmentos. Os estames são isómeros. O fruto subglaboso é vermelho. As sementes são mais pequenas e muito desiguais. É originária da África oriental.

    História

    Considera-se que o cafeeiro seja originário da Etiópia onde ainda hoje ocorre in natura. Foi levado à Arábia entre os séculos XIII e XIV e em 1690 os holandeses levaram-no para Ceilão e, logo depois, para Java. Em 1706 algumas mudas foram levadas ao Novo Mundo pelos holandeses que a introduziram inicialmente no Suriname.

    Em 1645 foi aberta a primeira casa para comercialização da bebida em Veneza. Em 1652 abriram-se algumas em Londres.

     

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